quinta-feira, 26 de março de 2009

1º II É MARA.

Hoje ás 10:30 o 1ºII ganhou o jogo contra o 3ºI, onde os jogadores do primeiro deram um show, adoro os alunos do primeiro dois. Queridos vocês são mara, adoro todos e vamos la porque vocês são excelentes.
Adooorrrrroooooooo.
Bjos dos Teachers, Laura e Igor.

quarta-feira, 25 de março de 2009

INTERCLASSE DO CESTV.


ONTEM ÀS 09:30 COMEÇOU NO CESTV A INTERCLASSE 2009, ONDE PARTICIPARÃO TODAS AS TURMAS E OS PROFESSORES DESTA INSTITUIÇÃO DE ENSINO. ESTA É UMA FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO ONDE ESTAREMOS NOS DIVERTINDO E INTERAGINDO COM OS COLEGAS. APROVEITE ESTA FESTA QUE É MARA. ADOOOOOOOOORRRRRROOOOOOOOO A INTERCLASSE.

terça-feira, 24 de março de 2009


O Zero
O sábio mais sábio do mundo foi o que descobriu o nada. Nada mesmo. Ele teve a idéia genial de que onde não há nada, nadinha mesmo, há o nada. E fez do nada um algarismo, o zero.
A ciência seria impossível sem a Matemática e a Matemática mais impossível ainda sem o zero. É difícil imaginar como a humanidade pôde atravessar tantos milênios, produzindo muitos homens sábios, que não sabiam a verdadeira matemática, ou não tinham instrumentos para criar uma. É certo que os egípcios sabiam fazer, com seus astrólogos, muitos cálculos astronômicos. Os gregos eram filósofos, que ainda nos espantam por sua inteligência. Os romanos nos legaram leis que funcionam até hoje, coordenando relações entre as pessoas.
Mas a nenhum deles ocorreu essa idéia fundamental de que onde não há nada, algo existe: o nada. Com o zero, que não é nada, pode-se coordenar os números, assim: o número um é um só, com o zero adiante ele decuplica, passa a ser dez; dois zeros, ele centuplica; três, ele milifica. Posto o zero e uma vírgula na frente do número, ele se divide. O um, com um zero na frente, é um décimo; com dois zeros na frente, é um centésimo, etc. e tal.
Vou dar a você, de presente, hoje, uns números grandotes para você se divertir. O primeiro número é 60 000 000 000 000 000 000 000 000 000, com 6 e 28 zeros, é a idade da Terra, em milhões de anos. O segundo número é 0,000000000000000000000000166, formado por um zero, uma vírgula e mais 24 zeros seguidos do número 166, corresponde à massa do átomo do hidrogênio, em gramas.
Isso não é nada. Podemos fazer números muitíssimo maiores. Se você fizer um número que vá daqui até a Lua, ele ainda não será o maior número do mundo. Pondo mais um zero, ele se multiplica por dez, e vai por aí afora. Parece brincadeira, não é?

"A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o universo." (Galileu Galilei)


Matemática (em grego: μαθηματικός (mathematikós) que significa "apreciador do conhecimento") é frequentemente definida como o estudo de padrões de quantidade, estrutura, mudanças e espaço. Mas informalmente, alguns a denominam como o "estudo de figuras e números". Na visão moderna, é a investigação de estruturas abstratas definidas axiomaticamente, usando a lógica e a notação matemática. Do ponto de vista realista, ela é a investigação dos objetos ou conceitos que existem independentemente do nosso raciocínio sobre elas. Devido a sua aplicabilidade variada a todas as ciências, a matemática pode ser considerada "a língua da ciência" e "a língua do universo"."NAPOLEÃO: Monsieur Laplace! Eu li com grande interesse seu Tratado de Mecânica Celeste - todos os cinco volumes - mas em nenhuma parte eu encontrei qualquer menção de Deus.

LAPLACE: Majestade, eu não tive nenhuma necessidade dessa hipótese."

História da Matemática: Origem dos números inteiros


História da Matemática: Origem dos números inteiros

A história dos números começa com os números que usamos para contar (1, 2, 3, 4, 5,...), que ficaram conhecidos como números naturais. Esses números são totalmente adequados para somar quantidades inteiras, tais como animais (que eram usados como base de troca no comércio antigo) ou moedas de ouro, chegando-se a uma quantidade total que era um número natural. Assim como a adição, a multiplicação atua sobre números naturais produzindo como resultado números que também são naturais. Já a operação de divisão apresenta um problema. Apesar de 6: 2 =3 notamos que 2: 6 = 1/3. O resultado desta última divisão é um número fracionário e não um número natural.
Assim a divisão aplicada aos números naturais nos obriga a ir além dos naturais para obter uma resposta! A capacidade para responder a cada uma destas perguntas é chamada matemática da completeza. Existem certas questões relacionadas com os números naturais que seriam impossíveis de responder sem se recorrer às frações, ou seja, os números fracionários são necessários para a completeza.
Foi esta necessidade de completeza que levou os hindus a descobrirem os números negativos, mas a Europa medieval em geral os ignorou chamando-os de “absurdos”. Durante dois mil anos a matemática floresceu sem se preocupar com a limitação da inexistência de números negativos, os gregos não reconheciam números negativos e nem precisavam deles, pois quantidades tais como comprimento, área e volume negativos são desnecessários. No entanto, os hindus notaram que 3 – 2 = 1, mas 2 – 3 = ?. A resposta se encontra além dos números naturais, e só pode ser obtida se introduzirmos o conceito de números negativos. Embora uma pessoa possa segurar na mão uma maçã ou até mesmo meia maçã, não é possível ter nas mãos uma maçã negativa! Por isso alguns matemáticos da época não aceitavam estes números, os quais muitos abstratos para a época. No entanto, os números negativos continuaram a forçar sua presença na matemática principalmente como raízes de equações quadráticas e cúbicas e através de problemas práticos como o encontrado pelo matemático italiano Leonardo fibonacci, que em 1225 interpretou uma raiz negativa que surgiu em um problema financeiro como perda em vez de ganho. A total aceitação dos números negativos se deu apenas quando se percebeu que a subtração poderia ser interpretada como o inverso da operação de adição.